Depois de experimentar todos os graus de surdez, usar aparelhos, fazer dois implantes cocleares e viver coladinha com o zumbido por décadas, acho que posso dizer que tenho conselhos úteis para dar sobre esse assunto.
Se você é das antigas, sabe que a vibe do Clube dos Surdos Que Ouvem é “adulteça!”. Afinal, já dizia o saudoso Stephen Hawking que é uma perda de tempo ficar irritado com a sua deficiência e que as pessoas não vão ter tempo para você se você estiver sempre reclamando.
Se você é novato, que tal uns empurrões certeiros em direção à luz?
NA MINHA WISHLIST DE LIVROS…
Em doze ensaios e conferências, incluindo o seu celebrado discurso do Prêmio Nobel, a escritora polonesa Olga Tokarczuk convida o leitor a testemunhar seu processo artístico, compartilha sua visão humana e inconformista acerca das grandes questões do mundo contemporâneo e abre para visita o seu laboratório de leitura e escrita de ficção, revelando, com inaudita franqueza, como foram concebidos seus incomparáveis livros e personagens. Uma celebração da literatura.
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Quando Talvez você deva conversar com alguém foi lançado, tornou-se um best-seller instantâneo do New York Times e um fenômeno internacional. Leitores de todo o mundo encontraram sua verdade nas histórias poderosas que Lori Gottlieb compartilhou a partir de sua vivência como terapeuta.
Milhões de pessoas riram, choraram e aprenderam com as histórias de Julie, John, Rita, Charlotte e de tantos outros personagens, grifando e sublinhando passagens emocionantes e conselhos memoráveis. Aos poucos, um movimento tomava forma conforme os leitores pediam: “Lori, talvez você pudesse conversar com a gente”.
E foi o que ela fez. Para estar em todos os cantos do mundo ao mesmo tempo, conversando com seus leitores, Lori reuniu neste Workbook lições valiosas e criou um guia tão transformador quanto o próprio livro. Aqui o leitor encontra o passo a passo para revisar a própria história e recuperar a autoria da sua vida.
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As redes sociais são provavelmente o maior experimento coletivo da humanidade. Mas qual o impacto delas no mundo? São ferramentas que apenas refletem a natureza das pessoas, ou estimulam comportamentos extremistas? A partir dessas perguntas, o repórter investigativo Max Fisher disseca o funcionamento das grandes empresas de tecnologia, construindo um panorama estarrecedor e dando um alerta para que repensemos com urgência nossa relação com as redes.
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Bom final de semana!
Bjs
Paula